09 junho 2015

Será mesmo que pintar te fará pensar menos?

Como vocês podem ver estou retornando aos poucos o trabalho aqui no Educar Para Transformar. Dei uma reduzida nas postagens, não por deixar de acreditar na Educação, mas por uma necessidade grande de respirar. 


E que tal começar o trabalho falando de algo um tanto quando polêmico? Colorir, não colorir... Pensar, deixar de pensar? Vocês que me acompanham sabem que acredito na liberdade de expressão, e há algum tempo venho ouvindo críticas sobre os tão famosos livros de colorir. Umas positivas, outras negativas, ainda algumas sem nexo algum. Mas uma em especial me chamou a atenção. 

A pessoa querendo defender a necessidade da leitura e da escrita, para uma sociedade atuante no meio de algumas declarações até razoáveis ousou dizer que se continuarmos com a moda dos livros, deixaríamos de ter seres pensantes. Confesso que até tentei entender o ponto de vista, mas deixar de pensar porque está pintado... Mexeu comigo, mexeu com minha formação e não pude me calar. 

A questão agora não era simplesmente o livro para pintar ou não e sim uma questão conceitual, dita por alguém que tem influências e por isso minha preocupação. Afinal, como sabemos o pensamento pode ser expressado de várias formas. Escrever faz refletir e produz cultura!? Com certeza! Ler é uma forma de expandir os pensamentos!? Sem dúvida! Mas vou falar, tenho visto pinturas, músicas, fotografias e muitos outros tipos de arte fazendo tão bem ao pensamento e à produção cultural quanto a leitura e a escrita. Seria tão grande assim a necessidade de denegrir o trabalho do outro, porque não faz parte do seu campo "harmônico" de pensamento?

Em nenhum momento tiro o valor da leitura e da escrita, mas seria hipócrita se concordasse com o fato de que só por meio dela é que faremos seres pensantes. Até porque quando uma criança chega a ler e escrever já passou por sua cabeça milhares e milhares de pensamentos. E elas não me parecem nenhum pouco inferiores por isso. 

No momento em que vivemos, por sinal, me parecem ser as mais sábias criaturas. Porque pensam e se você for esperto e atento saberá que embora suas palavras sejam inocentes vem delas muito conhecimento. Reflexões que nós adultos às vezes nem nos damos conta. Falo isso, porque se valorizamos somente uma habilidade de expressão, infelizmente colocamos todos os seres humanos dentro de uma caixa de vidro querendo que sejam todos iguais. e se for assim que produção de cultura teremos com esta atitude??

Prefiro essa revolução. Ou melhor, prefiro buscar caminhos para utilizar bem esta revolução que estamos vivenciando. Olhar para cada pessoa respeitando sua individualidade. E não obrigando que sejam iguais a mim. 

Pintem sim, fotografem também, leiam, escrevam!!! Comprem os livros que quiserem!!! Chega de viver uma intelectualidade de ontem. 

Buscar caminhos para que mais pessoas leiam é uma coisa, desvalorizar todo o resto e enxergar somente esta como forma de expressão do pensamento para mim é, no mínimo, ingenuidade. Sem falar no egocentrismo sem tamanho que isso produz. Principalmente se vindo de pessoas que lidam diretamente com o meio cultural. 

Precisamos somar e não criar buracos ainda mais fundos. Este no qual estamos já está ruim demais. 


Vanessa Vieira


15 abril 2015

Dica de leitura: O menino que quase morreu afogado no lixo.

Olá pessoal!

Hoje vim compartilhar com vocês uma leitura que fez sucesso lá na minha turma. O menino que quase morreu afogado no lixo. Um livro escrito por Ruth Rocha. 


Título: O menino que quase morreu afogado no lixo
Autora: Ruth Rocha
Ilustração: Alcy
Editora: Quinteto Editorial ( Coleção Camaleão)
Ano: 1999
Páginas: 32


Escolhi este livro para uma leitura deleite e quando comecei a ler a história as crianças estavam sentadas na rodinha, mas parecia não se ligar muito na história. Mas tudo mudou a partir da terceira página. quando olhava para eles aqueles olhinhos que antes estavam desacreditados começaram a ficar curiosos e logo logo todo mundo foi se ajeitando do jeito que dava ( deitando, apoiando no amigo...) para ouvir tudinho e não deixar escapar nenhum detalhe. 

O livro conta a história de Ronaldo. Os pais do menino precisam viajar e o deixam com a empregada durante o dia e com a  avó durante a noite. Mas além de comilão, Ronaldo é muito preguiçoso e acaba fazendo uma bagunça generalizada. E com isso acaba aprendendo uma grande lição. 






































Como educadora encontro no livro muitas lições, mas fico feliz de tê-lo escolhido como leitura deleite. As lições que ele nos traz acabaram chegando naturalmente para nossa turma. E essa foi a parte mais interessante. 

Por isso deixo a dica para você professor que ainda não conhece. 
Vale a pena ler com os alunos! 

Vanessa Vieira

17 março 2015

Mas antes, que tal conjugar o verbo educar?

Por Vanessa Vieira



Educar é um verbo que podemos conjugar em vários tempos. Um tema que mesmo quando não queremos, ou sabemos, está entre nossas conversas. E que define os objetivos últimos de nossas atitudes. 

E é por isso, por ser tão variável que nos gera tantas discussões. Pensamos em educação entre pais e filhos, filhos e parentes, filhos e sociedade, filhos e escola, dentre muitas outras relações... Mas entre tantos podemos resumir estes ramos em Educação para viver em sociedade, aquela que aprendemos em casa antes  de ingressarmos na escola e Educação Instrucional, aquela que aprendemos na escola, que tem como objetivo ampliar nossa vivência social, além de nos fazer conhecer o que  esta mesma sociedade vem produzindo ao longo dos tempos. 

Penso então, que estas sejam as funções da família e da escola, respectivamente, quando abordamos o tema educar. Mas ocorre ainda que nem todas as pessoas foram estimuladas a pensar no sentido educativo de seu existir. ( você já pensou sobre isso?)

Muitas vezes as pessoas apenas vivem e vão cumprindo os deveres que a sociedade lhes impõe e por isso, um ramo importante da educação, que é a autonomia do pensamento, fica fragilizado. E como sabemos, quem pouco pensa, pouco age e se age acaba sendo levado por pensamentos de outros... E que outros são estes??

Um sociedade que não conhece sua própria história, que se acostuma a agir partindo do que ouve ou até mesmo do pouco que lhe é mostrado, que decide por A e depois se volta para o B... e Está preparada para educar seus filhos? 

Vi muitas pessoas nas ruas de nosso país neste fim de semana. E não tiro deles o direito de se manifestar, de dizer seus desejos. Mas infelizmente sei que pouquíssimos que ali estavam sabiam o que de fato aquela atitude representava. 

Muitos pedidos foram feitos, mas será que estas pessoas pensaram sobre o significado real destes pedidos? Que lado da história deste país as pessoas estão conhecendo?

Pedir o fim da corrupção é pedir primeiramente por mais educação e valores!!! E qual o valor estas pessoas dão às escolas e os professores de seus filhos? Que sentido eles veem nesta instituição? Será que algum dia sentaram com os seus para dizer o porque de uma atitude estar certa ou errada? Ou será que são como aqueles que correm para furar as filas dos bancos, que recebem troco a mais e, desejavelmente,  fingem não ter percebido. Ou mesmo, quando a coisa aperta recorrem àquele amigo que está lá na câmara de vereadores... 

Será que estas pessoas pensaram onde temos que cavar para começar a curar esta doença da corrupção? 

Eu iria pra rua sim, se eu soubesse que o meu país sabe o que está reivindicando ou mais que isso, se o meu país quisesse saber mais sobre o que está acontecendo ali logo em baixo de seus nariz. Mas eles não querem enxergar isso. Preferem atalhos...

Desculpem, mas pensar com a cabeça dos outros não é pensar certo, como bem nos disse Paulo Freire! Para agir sobre esta sociedade precisamos compreendê-la e isso é um esforço diário de todos nós. 

Utopia!? De certo que sim, mas  para além disso, um pensamento voltado para um sentido da educação. O sentido de cidadania! 

Pense nisso! 



10 fevereiro 2015

Contagem Regressiva


Olá pessoal! 

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Já estão prontos para o retorno!? O carnaval já vem chegando aí e depois que ele passar... Estaremos de volt às nossas escolas e o blog Educar para Transformar também retomará suas atividades! E ai, estão animados!? 


Conte-nos o que você andam fazendo neste restinho de férias! 
Beijinhos!


Vanessa Vieira

05 janeiro 2015

O que me fez voltar atrás, para seguir em frente!?

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tradução da frase: "Encontre tua inspiração"
2014 passou como um vento, pelo menos por aqui. Confesso que senti na pele o frio intenso deste vento. O inverno foi bem gelado e por isso quase desisti deste cantinho. Mas não exclui o blog, nem deixei de olhá-lo. Apenas não tinha condições de postar ou falar algo que fosse realmente significativo para nosso aprendizado. Sim, Sempre aprendi muito com este blog! 

Acredito que falar de Educação requer prontidão, estado de alerta e minhas anteninhas andaram desligadas por algum tempo. Acho que passei por aquele buraco negro que todo educador um dia passará...

Mas não! Não desisti e não desistirei de falar e fazer acontecer a Educação. Seria covardia demais comigo. Repito Comigo. E repito porque eu porque eu realmente acredito e sei o quanto podemos alcançar quando botamos fé no poder de transformação da Educação. (utopia ou não, é este meu pensamento. mesmo depois de tantas desilusões!)

Papo de Pedagoga, podem dizer, não ligo! Sou formada em Pedagogia sim, mas antes disso, ou melhor, além disso, sou professora, lido diariamente com crianças e encontro no olhar de cada uma  delas o motivo para estudar mais, aprender mais, me esforçar mais. 

Algumas vezes não consigo, primeiro porque sou um ser humano todos os outros e segundo, porque meu perfeccionismo, mais forte que eu, me trava e deixa meu carrinho às vezes estagnado. Eis então mais uma necessidade da existência deste blog aqui. Além de Transformações um desabafo.

E é bem neste sentido que procurarei conduzir este espaço a partir de agora. Assuntos de crescimento profissional sim mas junto a isso uma discussão saudável sobre nosso crescimento espiritual. E por favor não confundam espiritualidade com religiosidade. Pois são duas coisas completamente diferentes e na próxima postagem, vocês que ainda não me entenderam conseguirão entender o que  e do que eu estou falando. 

Por enquanto deixo aqui uma evidência de meu retorno ao Educar para transformar e minhas saudações de ano novo a todos vocês professores, pais, amigos e colegas que me acompanham. 

Um abraço grande! 
Vanessa Vieira

04 junho 2014

Leitura em Ação

Google


O dia se alegra
quando um livro 
chega às mãos 
de uma criança.

Quando ela se põe a lê-lo
com ou sem convenções
um novo mundo se faz.

A imaginação se aflora
a abre espaços para 
personagens
que sendo um só
se fazem muitos
pelas diferenças
que cada criança tem.

Imaginar é:
projetar
sentir
planejar

Criança que lê
Adulto que faz.

Criança que cria
Adulto que ensina.

E assim, se faz
um mundo leitor.

Vanessa Vieira 

03 junho 2014

Natureza que é vida e vida que é natureza!

Olá!

Hoje gostaria de conversar com vocês sobre o Meio Ambiente. Não sou formada em ciências e também não totalmente letrada nestas questões, por ser este um espaço de reflexão creio que seja essencial compartilhar com vocês minha percepção sobre o tema. 

Há um mês, mais ou menos, iniciei um curso sobre Alfabetização Ciêntífica. O Curso é baseado nas considerações feitas pelo Professor Aticco Chassot em seu livro Alfabetização Científica. E dentre muitas questões abordadas tanto no livro quanto no curso uma que vale muito a pena ser ressaltada aqui é exatamente a questão do "domínio" das ciências.

Não se assustem com a palavra domínio, quando a menciono desta forma estou querendo dizer da necessidade ressaltada nos dois trabalhos, de que nós enquanto  cidadãos conheçamos com propriedade os porquês das ciências que estão diariamente em nosso dia. Que, de fato, deixemos espaços em nossas casas, comunidades e escolas principalmente, para que elas sejam vistas de forma ampliada, contextualizada e significativa.

Mas, por que falar sobre Ciências às vésperas do dia 5 de junho. Mais um "clichê"? 

Pode ser que sim e pode ser que não. Depende da forma que eu e você agiremos depois desta nossa conversa.  No meu caso escolhi este dia, por ser um dia voltados às reflexões e, que portanto,  é requeridamente um dia a partir do qual se espera mudanças... E você!?Pensou o que fará com esta informação?

Será que já paramos para pensar que nós também somos a natureza? Às vezes penso que isso foi esquecido. Fomos construindo nossas casas, criando nossas leis,  nossos gados e terras, e esquecemos de cuidar da natureza, da nossa natureza de estar e fazer farte deste ambiente que tanto falamos, mas pouquíssimas vezes consideramos como algo ao qual pertencemos. vejo muitos estudos falando sobre o ambiente como algo a parte de nós. E penso que seja por isso que estejamos enfrentando tantos probemas com nosso planeta. afinal, quando sentimos que pertencemos á algum grupo, ou quando temos algo nosso, por "natureza" nossa opção é cuidar, zelar... Percebem!?

Ouvi uma música do grupo Palavra Cantada esta semana (A grande história da água)  que muito me fez refletir. Ela diz assim.:

"Natureza é vida, vida que há nós
Que há em nossos país e nossos avós
Natureza é mais que plantas e animais
É upura vibração que se refaz"

Será que é desta maneira enchergamos e vivemos em nosso ambiente?  Deixo aqui a reflexão. 


Segue o vídeo com a música completa. 




Abraços
Vanessa Vieira

20 maio 2014

20 de maio: O seu devido valor!

Olá pessoal!

 Esta semana aprovei um comentário anônimo aqui no blog. Nada contra os anônimos, mas os que havia recebido até então eram tidos como spam... Este não! Veio direito. Tinha uma função objetiva. 

Lembro-me que na referida postagem eu comentava sobre o porquê de nossos alunos não se interessarem mais pelo aprendizado proposto pela escola, e, como todos que me conhecem sabem, mediei minhas opiniões sobre o agir do professor, da escola e da família nestes tempos que estamos vivendo para atender bem aos nosso alunos

O Anônimo do comentário não sei por que motivo, usando de palavras quase ofensivas afirmou que a teoria e a prática educacional são coisas distintas e ora vejam só, mandou-me largar minhas teorias de lado e passar pelo menos um mês dentro de uma sala de aula para depois falar sobre o assunto em questão. 

Fiquei muito intrigada com o fato, pois percebi que nem a descrição do blog, aquela que fica ali no canto esquerdo com uma autobiografia a pessoa foi capaz de ler. Afinal, se tivesse lido não me mandaria procurar uma sala de aula para atuar, já que estou dentro de "algumas" há uns certos 6 anos e meio... 

Resolvi trazer o caso à tona porque hoje comemoramos o dia do Pedagogo. E eu fico imensamente feliz por este dia. É bom lembrarmos diariamente a importância de nosso trabalho, mas é muito bom também termos um dia para refletirmos e comemorarmos sua existência. 

O que me entristesse porém, é saber que existem pessoas que buscam esta profissão apenas por ser um "caminho mais fácil" como já ouvi diversas vezes, e não porque, de fato, seja algo que lhes chame a atenção e lhes realize. 

É certo que o magistério está desvalorizado, mas será que é certo nós Professores, Pedagogos o desvalorizarmos? 

Lutar por condições melhores de trabalho e salários dignos é nosso dever como cidadãos. Mas também é nosso dever respeitar aquelas pessoas que passam anos e anos por nossas mãos, dando a elas o mínimo que se possa esperar de um professor: competncia, planejamento e profissionalismo. 

Que não tenha giz, nem folha, nem lápis, porque é esta a realidade de muitos, mas que os professores se preocupem em ter preparo profissional.^E não estou falando somente de cursos, formação cotinuada não, estou falando de empenho, pesquisa, trabalho. Porque como diz uma colega de que admiro muito:

"Eu não posso tirar dinheiro do meu bolso (...) muitas coisas que o governos exige de nós são surreais (...)  Mas eu trabalho com o que tenho e faço deste pouco o meu melhor." 

E ela cumpre seu papel de educadora!!! Mesmo diante de turmas consideradas "perdidas" consegue apresentar bons resultados e mudança de comportamento. 

Terminando... 

Teoria e prática podem sim andar juntas e no final das contas são elas que nos tornam de verdade professores, pedagogos, mediadores, facilidadores ou seja lá que nome mais inventem para os Educadores.

Feliz dia do Pedagogo para você que  sabe o que é ser Pedagogo, ou melhor ainda, para você que sempre se permite aprender, a ser, conhecer, e faz a diferença na sua profissão.   

Vanessa Vieira
Professora e Pedagoga


16 maio 2014

Nutrição como aprendizado para toda a vida

E vamos a mais uma edicação de nosso contando Experiências


Nutrição como aprendizado para toda a vida

Educação à mesa também é saber se alimentar bem. Os pais podem sim desempenhar um papel muito importante na introdução de hábitos alimentares que ajudem o desenvolvimento das crianças.
Sabemos que não é fácil andar contra a intensa publicidade dos lanches rápidos, fast-food e guloseimas que as crianças tanto gostam. Porém podemos diminuir a ingestão deles, é só dar um pouco mais de atenção e investir em escolhas mais saudáveis.
As consequências de uma alimentação insuficiente em nutrientes estão cada vez mais presentes e, certamente, ninguém quer ter crianças com doenças que poderiam ser evitadas, pela escolha de uma alimentação melhor. Muito interessante é entender sobre a Medicina Funcional Integrativa que avalia as mudanças que os alimentos tiveram durantes décadas e mostra como o processamento deles resulta na quase, senão total, perda de nutrientes.
Quando as crianças ainda são pequenas há uma grande chance de moldar um pouco a escolha por alimentos mais saudáveis. O Brasil tem uma variedade de frutas tropicais suculentas e o suco natural é o mais recomendado, ao invés do suco de caixa. É certo que o corre-corre que a rotina de trabalho exige faz com que as pessoas busquem saídas mais rápidas e práticas, porém os resultados são piores, saúde em primeiro lugar.
Uma alimentação rica também significa apostar na variedade, da mesma maneira que se procura criatividade para atividades lúdicas, brincadeiras é válido levar essa criatividade para o prato. As crianças aprendem muito através de exemplos. Comer bem também é um costume que passa de pais para filhos, por que não investir nisso também?
A obesidade infantil é um problema de saúde pública dos mais graves do século XXI, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. A má alimentação é um dos principais fatores que provocam o aumento do peso, além do sedentarismo. As brincadeiras passaram a ser mais passivas através de games, internet, jogos com controles e a falta de atividade física colabora para esse quadro.
Até através da leitura é possível investir na educação alimentar dos filhos, há literatura voltada para explicar aos pequenos a importância de se alimentar bem e compartilhar com eles esse prazer, como: A hora do almoço, de Ilan Brenman; Uma sopa 100% bruxesca, de Quiterrie Simon; Leileca Come-Come, de Ione Adad, entre outros. Cada obra encena de forma criativa a aventura de provar novos sabores e de como isso pode ser divertido, aguçando a curiosidade infantil.

Você investe no aprendizado na hora de comer?



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